4.20.2016

Ao pai das minhas filhas

Obrigada é pouco. Acho que todas as demonstrações de amor, de gratidão, todas as palavras que possa escrever-te são insuficientes. Mas sei também que os abraços, o carinho e o olhar da Isabel é tudo o que te basta. Que os pontapés da Luisinha, que sentes durante a noite, quando estou colada a ti, são a prova de que estamos a construir o que importa construir. 

E se algum dia nos faltar o resto, que não nos falte o discernimento para perceber que o que fizemos juntos, lado a lado, é maior do que as partes. É o que importa que fique para sempre. Elas. Nós nelas. Que tenham sempre motivos para se orgulhar de nós enquanto pais, mesmo que falhemos no resto. Não acontecerá, acredito em nós e no nosso amor. Mas aquilo em que acredito piamente, sem piscar os olhos, é no que nos une para sempre, mesmo que as outras pontas se desatem. Elas. Nunca lhes faltaremos.

Obrigada por me fazeres acreditar nisto. Sempre.


Fotografia CV Love


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5 comentários:

  1. :) Que foto amorosa!
    Este texto devia retratar todos os pais do mundo. Aqueles que nós sabemos que mesmo que falhe tudo o resto, mesmo que um dia falhe o amor que têm um pelo outro, nunca falhará o amor imenso e incomparável que têm os dois pelos filhos.
    Os pais que escolhemos para os nossos filhos deviam todos ser aquelas pessoas em quem depositamos total confiança e que sabemos que estarão sempre lá, para aqueles que mais amamos.

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  2. Mais um texto lindo! Parabéns :)

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  3. Deve ser da gravidez... post foleirooooo!
    A foto é muito linda, adoro os joelhinhos gorditos.

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  4. Na minha modesta opinião o texto é lindo, mas partilhá-lo com o mundo acrescenta banalidade. Na minha opinião há coisas minhas e só da minha família que só entre nós é partilhada. Não é uma crítica atenção, é mais um estado de espiríto por sentir que tudo é partilhável de tal forma que, na minha opinião, as coisas deixam de ser reais... é um caminho que me custa aceitar, até porque gosto dos blogues no geral (mais do vosso em particular). Se calhar baralhei-me e não disse nada de jeito, não me levem a mal.

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