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9.27.2016

Caraças do cão!

Adoro os meus cães, Pipo e Sunny, mas são uns parvalhões. Nada resiste cá em casa, desde a relva, onde escavam buracos, às cadeiras de palha, bolas e, mais recentemente, esta piscina insuflável, que tinha um escorrega! Agora o escorrega é um pedaço de plástico esburacado. Calculo que tenha sido o Sunny, o mais desvairado. Raça dos cães que destroem tudo e ainda ladram quando acabo de adormecer as miúdas, raios'parta! Para compensar são meiguinhos e dão beijinhos nas feridas da Isabel quando ela cai (ainda hoje de manhã a Isabel acordou a dizer "O Pipo é amigo da menina Béu, deu beijinho no dói-dói". Deve ter sonhado com ele).  Enfim, tudo para vos dizer que aqui em Santarém ainda é verão e que continuamos a aproveitar todos os bocadinhos. Mesmo sem escorrega... :)





Nesta foto os dedos da Isabel estão assustadores! ;)



Piscina e camisola de protecção solar - Imaginarium


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9.26.2016

Fui abençoada.

Calma, calma, que ainda não vi "a luz". Não tem que ver com isso.

Na sexta-feira, quando fui buscar a Irene, tinham acabado de festejar o aniversário de um dos amiguinhos dela. Fez dois anos. Fiquei à porta da sala para observar o ambiente, felicitei a mãe e, de repente, reparei no bolo.

Houve bolo. 

Não que a Irene nunca tenha comido porcaria. Nunca comeu até aos dois anos. É um facto. Continua a "não comer", mas não está proibida nem vejo isso com um horror enorme como via no início. Estou a descobrir o nosso equilíbrio como vos contei neste post.

Quando vi o bolo, reparei que ainda só tinha dado indicações para não darem cereais açucarados à Irene e ainda não lhes tinha dito o que fazer quando houvesse festas de aniversário. Tenho estado muito mais preocupada com coisas mais importantes (a adaptação dela a escola) que isso nem me tem passado pela cabeça. 

Vi o bolo. E saiu-me "ahhh e houve bolo também!". 

Esta mãe, amorosa, olhou-me nos olhos (sabendo o que estaria a correr em background no meu pequenino, mas esforçado cérebro) disse: "não tem açúcar, não tem leite, não tem glúten, não tem...". Apeteceu-me abraça-la, não por ter um ar muito lavadinho e querer saber a que ela cheirava, não por estar em pânico pela Irene ter comido bolo (não estava), mas sim por ter pensado na festa de aniversário desta forma. 

Levou um bolo saudável para a festa de aniversário do filho na escola. É o que irei fazer também. 

Obrigada esta mãe. ;)  



A Irene histérica com as pinturas faciais numa festa de aniversário ontem. Sou só eu que acho que lhe desenharam espermatozóides na testa? 
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9.19.2016

Não quero que ela me faça estas perguntas.


- Mãe, porque é que mesmo quando eu não quero ir para a escola, tenho de ir na mesma? 

Não sei filha. Sei que a mãe e o pai têm de ir por causa do dinheiro, mas não entendo porque é que temos de ficar sem ti para ir trabalhar para parte do dinheiro ser para pagar a outras pessoas para cuidarem de ti. Não consigo perceber tudo, filha. Sei que um dia vais gostar muito de ir para a escola e que vou dar tudo de mim para gostares mais e mais e não o oposto. 

- Mãe, porque é que não posso dormir contigo a noite toda?

Filha, quando adormeço contigo sinto o que é felicidade no estado puro. Ouvir-te respirar e o teu corpo com pequenos choques eléctricos... o quentinho das palmas das tuas mãos. Sentir o teu cheiro a cabelo lavado e o cheirinho a pão da fralda que já esteve mais seca. A verdade é que dás mais pontapés que o Marco Borges e o teu pai também precisa de miminhos. Reparas que a mãe, de manhã, às vezes, fica contigo?

O que responderiam? 




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9.06.2016

Canto para as minhas filhas

Um dia destes ganho coragem e mostro-vos o "Já passou", do Frozen. Raça da miúda que anda viciada!


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9.04.2016

Coisas parvas (ou nem por isso) a vulso

Às vezes não tenho nada de jeito para vos contar nem tema algum que me pareça um bom tópico de discussão. Mas há coisas parvinhas (ou então maravilhosas) que me vão acontecendo. Cá vão:

- Tenho um péssimo hábito (nojento, vá, usemos a terminologia correcta) que é colar os cabelos que caem no banho nas paredes de azulejos da banheira, para não irem para o ralo. Penso sempre "não me posso esquecer deles aqui, que nojo". Pois, pois... no dia seguinte - se o David não der por isso - lá estou eu: "que nojo, Joana, um tufo colado à parede! Menos". E volto a coleccionar. 

- As unhas de um bebé crescem que não há explicação! O meu peito às vezes fica com mais furos que o escorredor da massa e do arroz. Já as unhas dos pés não crescem, pois não?

- Por falar em unhas, isto do gelinho é uma coisa muito linda que inventaram e resulta sim senhora, mas só para quem pode ir fazer as unhas com alguma regularidade! Tenho metade da unha em verniz gel ou gelinho ou o diabo verde água e metade sem nada. Que coisa linda, vai virar moda.

- Se não usar discos de amamentação arrisco-me a ficar miss t-shirt molhada mas só na zona das mamas, o que não abona nada a meu favor (já me aconteceu uma vez no Continente, porque o disco saiu do lugar. Que bem!). Um dia isto normaliza, não é? (Da Isabel ao fim de largos meses).

- A Isabel está com tiradas daquelas. "Isabel, não grites, olha a mana!". "Oh mãe, a mana já está acordada!", diz-me em forma de "duh". Pois está filha, por que será?... [como é que esta miúda ficou tão esperta?]

- Todos os dias tenho festivais de cocó cá em casa. No início a Luísa era um bocado presa, chegava a estar 3, 4 dias sem fazer cocó, mas agora é vê-la fazer a festa todos os dias. Já foi ovinho, já foi espreguiçadeira, as minhas pernas, a cama, o colchão, a minha roupa, vai tudo a eito. Sejam reutilizáveis sejam descartáveis, número 2 ou número 3. Já experimentámos tudo e já sabemos: uma vez por dia, vai acontecer.

- Nunca pensei que um dia ia estar a beijar os sovacos de alguém com o deleite com que me apanham a beijar os da Luísa. Não resisto a cada refego, dobrinha, bochecha: devo ser a mãe mais chata do mundo e arredores. Aguente-se.




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9.02.2016

Parecidas ou nem por isso?

Têm a mesma idade nos vídeos, apenas 1 semana de diferença.
As duas uma fofura, ou não fossem minhas filhas.<3


Um vídeo publicado por Joana Paixão Brás (@joanapaixaobras) a



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8.29.2016

Vou deixá-la ir (ou a importância de ter primos)

Quem diz primos, diz filhos de amigos, diz vizinhos. É tão bom vê-los brincar, zangarem-se, fazerem espectáculos, brigarem, abraçarem-se, alinharem nos mesmos disparates, comerem gelados até ficarem com bigodes, nadarem juntos, aventurarem-se... 

Brinquei muito com os meus primos, briguei muito com eles também. Única rapariga na família, nem sempre adorava juntar-me aos Wrestlings e às brincadeiras parvas que eles inventavam, mas às vezes lá tinha de ser. Compensava depois com as amigas da escola, da ginástica, das danças de salão... com as vizinhas do rés-do-chão, com os amigos do bairro. 

Fico sempre com um braço amputado quando a Isabel vai com as primas para casa dos sogros um ou dois dias, mas tenho plena consciência de que lhe faz bem e, mais importante, ela gosta. Foi a terceira vez que isso aconteceu e o feedback é sempre óptimo. Adoro vê-la nas fotografias ao colo do avô, a brincar com a Alice, a tomarem banhos de espuma e a fazerem barbas. Gosto que cresça a saber que a família não são só os pais e que pode confiar também nos avós, nos tios, e que construa esta cumplicidade com os primos pela vida fora... Sinto sempre que me falta algo, quando ela não está, mas acho também que estas experiências lhe acrescentam algo. Por isso, vou deixá-la ir...










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Qual a coisa, qual é ela...


Qual das três foi mãe há poucos meses? Qual das três ainda não é mãe? Qual das três tem um puto com 4 anos?
(Joana e Vanessa, estão lindonas vocês!)

Podia ter ao menos posto uma base na cara para disfarçar um bocado aquele arzinho-insonso-e-branquela e ter posto um rímel naqueles olhos-cachucho-cansados... e o que é aquele cabelinho que já está claramente a cair à bruta, deixando as entradas dar um ar de sua graça? Bem, bem. Pormenores, um dia destes já ando aí com um ar fresco que nem uma alface! Lá para 2023! Mais alguém? :)


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8.27.2016

Viemos jantar fora!



Hoje a Isabel foi dormir a casa dos avós com as primas Alice e Laura, que faz seis anos, e viemos jantar fora com a Luisinha. A Vanessa, amiga com quem dividi quarto na altura em que vivemos em Londres (daquelas amigas de sempre para sempre) faz anos e viemos celebrar. Tenho estado muito em casa e acho que me vai fazer bem estar com pessoas, conversar, beber um copo (de água lol). Estou muito confiante que a bebé se vai portar muito bem, não estou? :) seja como for, já me soube bem vestir um vestido bonito e ter saído da rotina! 


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8.24.2016

Sim, visto calções!

Provavelmente vai parecer a coisa mais estúpida que já ouviram, mas quem teve complexos em miúda (ou ainda tem), vai perceber. Já odiei os meus joelhos. As minhas pernas, no geral, mas principalmente os joelhos. Não deixei de me importar totalmente, não deixei de ver, mas passei a assumir como parte de mim e a deixar de me importar com o que os outros possam pensar.

Quando tinha uns 14 anos e a minha mãe me ofereceu uns calções da Agatha Ruiz de la Prada, todos coloridos, tive um ataque de nervos. No meio da parvoíce da idade do armário e dos complexos, senti aquilo como um afronta. Chorei, berrei e - agora dá-me para rir, claro - chamei à minha mãe "assassina" (a lógica devia ser "queres que me mate?"). Descontroladíssima, claro, estão a ver o nível de falta de amor próprio que para ali ia. Foi uma vitória começar a vestir calções curtos, saias, vestidos que deixassem ver os joelhos e a coxa. Uma vitória ainda maior seria deixar mesmo de me importar com, mas duvido que consiga. Até lá, vou gozando o facto de não ter vergonha, de não querer saber, de me sentir confortável com roupas curtas no verão. Who cares? "Dar importância ou que a tem, Joana", converso muitas vezes comigo, para me convencer. E foi com umas jardineiras muita' giras que fomos até ao Jardim da Liberdade, em Santarém, para a Isabel se divertir. O resto... o resto são só uns joelhos.





A Isabel quis imitar uma miúda que lá andava e descalçar-se e eu deixei. Foi libertador!





Luísa com a sua mais recente paixão: as mãos. Só falta aprender a chuchar nelas.

Jardineiras - Pura

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8.13.2016

O melhor do fim-de-semana!

Ui que já me perdi. Já passei oficialmente para o lado das bloggers pipis (só que com uma continha com 1/100000000 do dinheiro). 

Sim, estreei um vestido novo a pensar nas fotografias que ia tirar. Sim, fui para Belém às 7 da manhã (a Irene acordou às 6 e tal) com a família e fomos tomar pequeno almoço fora, mas o "pior" de tudo, foi dizer que isto foi o melhor do fim-de-semana. 

Aqui entre nós, não foi. Parece, mas não foi. O melhor foi (até à escrita deste post), a tarde de sábado em que a Irene, toda nua, andou a fazer moche para cima de mim no sofá com 30 graus em casa (não temos ar condicionado) e eu tive imensa oportunidade de a abraçar e de sentir as axilas dela todas suadinhas (eu sei, sou esquisita), etc. 

Há várias coisas importantes a reter nestas fotografias: 

- Tenho umas pernas óptimas, quase que compensam a barriga.

- Não passa despercebido - achei que sim - que o amarelo da mala não é o amarelo dos sapatos.

- A Irene é bonita, mas com a luz do nascer do sol fica um abuso.

- Eu sei que os sapatos não sei quê, mas sou péssima a andar de saltos-altos (pareço uma arca da Olá) e estes tolero MUITO bem. 

- As fotografias do Frederico estão a ficar mais aceitáveis. 





 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 
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8.06.2016

E ninguém me diz nada???

Talvez a coisa mais interessante deste post seja dizer que está um jogo interactivo logo à entrada, do lado esquerdo, no parque da Serafina. Enervou-me um bocadinho porque fez-me correr de um lado para o outro durante minutos e depois é reparei que afinal aquele jogo em questão estava um bocadinho avariado. 

Há outros jogos giros dentro daquela máquina e todos passam pelas crianças terem de pisar os números que estão desenhados no chão: desde contas a um "jogo das cadeiras", etc. Se decidirem aproveitar aquelas mesas para fazer um lanche de família ou para fumar cigarros com uma amiga, têm ali um jogo/babysitter.

Se, por acaso, este post chegar à empresa que criou a infra-estrutura e o jogo: a música está um bocadinho alta e talvez se tenha de aumentar a sensibilidade. 

Posto isto: "então e ninguém me diz nada??"

Para ser sincera, toda a gente, desde de que engravidei me diz "olha que isso passa rápido". Passa e não passa. É difícil para nós, que estamos com eles todos os dias, repararmos o quanto cresceram. Normalmente são os avós que os vêm mais espaçadamente que dizem "cresceu imenso, já está uma menina". 

Quando tirei estas fotografias, reparei. Apesar da fralda, tenho aqui uma menina já muito crescida. 












Gostava de dizer que tenho saudades de quando ela era mais pequenina, mas nem por isso. Todas as fases têm a sua beleza, mas sinto que esta está a ultrapassar todas as outras. 

Tenho saudades sim, de ter um recém nascido para cuidar, sem ter que estar sempre a tentar salvar-me de um abismo emocional, mas a Irene fica mais irresistível a cada dia que passa. 

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6.24.2016

Os vossos também fazem isto?

Só se ouve o pai lá atrás a dizer "que orgulho".


Um vídeo publicado por Joana Gama (@joanagama) a

Eu estava que nem uma betinha nojenta a tentar evitar que a comida regressasse à boca.

Os vossos também comem caracóis?

6.13.2016

Sessão fotográfica falhada.

Adoro fotografar, adoro a minha filha e tenho este blog. Tudo junto dá vontade de, às vezes, fazer uma coisa mais compostinha e tirar fotografias mais "quelque chose". Comprei uma máquina de fazer bolinhas de sabão na Tiger (que agora é Flying Tiger - finalmente percebe porque é que deram um nome diferente à do Oeiras Parque, juro que me perturbou até saber o motivo), a recarga de glicerina (ou lá o que é) e pensei: "vou fazer a delícia das crianças lá da quinta para onde vou passar uns dias". 

Lá levei, mas esta máquina (como qualquer coisa) tem alguns inconvenientes: se a pusermos no chão, provavelmente vamos ver uns quantos putos a cairem no chão tipo Family Guy por causa do sabão todo que fica espalhado. 

Pus a máquina na relva, já tinha vestido a Irene com um vestidinho que lhe ofereceram nos anos, foi com as sandálias a combinar, teve de ser e lá fiquei eu à espera de umas fotografias fabulosas ao final da tarde, mas não. Ela borrifou-se para a máquina e só tive uns 20 segundos para tentar fazer alguma coisa. 

Tinha tudo para correr bem, não tinha? 

Assim que arrumei a máquina e tinha um fundo muito foleiro tipo um Opel Corsa e uma mangueira já ficou ela doida... grrr...


A máquina nem devia aparecer no enquadramento. Parece um catálogo elaborado de uma loja dos chineses. 

Ai que coisa tão engraçada para eu ignorar e ir dar mais atenção a uma formiga cheia de tétano ou de candidíase.

"20 euros nisto, mãe? Se bebesses um pouco do frasco e arrotasses, fazias o mesmo efeito..."
Bom, quando ela tiver filhos, vou fazer como a minha mãe: guardar isto durante 30 anos num sítio qualquer lá em casa (eu acho que há um sótão escondido ou assim) e depois saco disto num domingo qualquer e digo-lhe "hã??? lembras-te disto???".

As mães têm todas um sítio destes em casa, não têm?