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9.09.2020

Não vos devia contar isto...

E isto vai fazer com que uma centena de pessoas queira a minha cabeça, mas aviso-os já que não é grande coisa. Dá muito trabalho e não compensa. 

É um segredo. É um grande segredo. E fui avisada para não dar muito ênfase, mas não sei como. Faz parte da minha natureza querer partilhar as coisas boas (ou só partilhar, no geral) com as pessoas e isto é demasiado bom para ficar "só para mim". 

O meu pai, madrasta e irmão foram convidados há uns anos para passarem férias numa espécie de paraíso: o Burgau. E, desde aí, é impensável não passarem lá uns dias. Tem tudo o que querem e precisam, além de irem acompanhados de um dos casais que são seus melhores amigos. 

O meu pai torna-se uma pessoa diferente por lá. Enquanto que, no dia-a-dia, gosta mais de estar no seu cantinho, em frente ao computador, a corrigir exames ou a dar aulas, ali parece que vejo o meu pai dantes. Aquele que gosta muito de fazer rir toda a gente, sempre apressado para a coisa seguinte e o que mais se preocupa se estamos todos bem e se precisamos de alguma coisa. 

O meu irmão, de 14 anos, ali tem toda a liberdade do Mundo. É um sítio seguro, onde toda a gente se conhece e, por isso, pode ir da praia para casa e vice-versa sem qualquer problema e às horas que quiser. 

As pessoas tratam-se pelo seu nome próprio ou alcunha e é habitual haver um sorriso sempre que se cruzam porque não há outro modo de estar no Burgau, durante o Verão, que não o de calma e de satisfação. Há praia, bons restaurantes, amigos e cerveja. 

Quem vai ao Burgau conhece a Dona Conceição, quem gere o Hotel Burgau Turismo da Natureza. É uma senhora que dá muito nas vistas. Não por ter flipado e por se vestir de forma bizarra - de todo, mas porque usa aquilo que mais se vê ao longe: um sorriso. 


Ainda que em tempo de máscaras não tenha conseguido vê-lo [o sorriso da Dona Conceição], foi evidente desde o momento em que a Irene, o Miguel e eu chegámos ao hotel que sentimos que tínhamos chegado à nossa casa de família. Nunca foi meu hábito visitar a família por aí em Portugal - andamos demasiado presos nas nossas rotinas, talvez - mas acredito piamente que é esta a sensação: pousar as malas e sentir que estamos entregues. 

Entregámo-nos à Dona Conceição e ao seu staff neste hotel de 3 estrelas no meio do paraíso. Sendo-vos sincera, adoro luxo, adoro dormir em hotéis de 5 estrelas, mas ali não faria sentido outra coisa que não aquele ambiente simples e próximo (embora com as distâncias devidas, não sejam chatas). 

A chave do melhor quarto do hotel veio parar-nos à mão. Tínhamos uma varanda incrível sobre o Burgau em que, por tudo ser tão perto, quase que conseguia acenar à minha família de lá. Aliás, numa das suas saídas à noite, o Miguel e eu namorávamos na varanda e conseguimos metermo-nos com eles enquanto punham a chave na sua casa deste Verão. 



Quando chegámos ao quarto, reparámos que iamos poder dormir "todos juntos". Juntei a cama de casal à da Irene e ficou a parecer que tínhamos uma cama infinita. Onde, se fosse necessário, poderia dar-lhe a mão durante a noite enquanto tocava com os meus pés nos do meu namorado. Para quem está na minha situação, sabe que... é ter tudo ali, à mão (e ao pé). 

Os duches depois da praia eram fantásticos. Deu espaço para tomarmos as duas ao mesmo tempo. Tirarmos a areia de tudo o que é pele do nosso corpo (sim, aí também) e ficarmos as duas cheirosas (os três, mas o Miguel tomou depois, ahah) para irmos jantar em família. Todos os restaurantes onde fomos (que eram já ali) tinham uma carta criativa e serviram-nos como se fôssemos habitués. O que, na verdade, grande parte de nós era e a outra parte vai passar a ser. 




Hotel pequeno o da Dona Conceição, mas melhor assim. Quem procura a Natureza e família para férias não quer um resort porque sabe que o que é mais valioso está fora do hotel. Ainda que a piscina não tenha escapado aos mergulhos da Irene e aquele pequeno-almoço que a Dona Conceição e a equipa preparam diariamente tenha sofrido e muito com a nossa larica matinal. Desde panquecas, ovos mexidos, sumos e doces tradicionais... posso dizer que foi a muito custo que nos contivémos para guardar espaço para o almoço. 








O começo do dia, a forma, dita tanto de como irão ser as horas seguintes... Impossível acordar com birra ali, depois de dias de praia fantástica, jantares até às tantas, namoro na varanda e noites a sentir-me profundamente completa. Porém, todo o staff do Hotel Burgau Turismo da Natureza apesar de manter o profissionalismo necessário, faz-nos sentir em família. Recordo-nos de uma senhora muito simpática que até se veio despedir de nós pessoalmente quando soube que estávamos de partida. 

A maré, durante este Verão (minha primeira vez), quando está vazia dá espaço para que se caminhe imenso até se ter água pelos joelhos. A Irene delirou poder estar no mar tão à vontade e a brincar tanto com o tio e com o amigo novo, o Pedro. Chegou a dizer-me, no início "Gosto tanto dele que quero casar" - atenção, do rapaz que não o tio. Embora, no final, já dissesse "afinal ficamos só amigos porque ele não sabe seguir regras na piscina". 

Libertei-me das minhas ansiedades. Não houve horas. Principalmente no dia do banho nocturno. Ao que parece, todos os anos, no dia 29 de Agosto, os habitantes e visitantes do Burgau, vão tomar banho no mar à meia-noite. A Irene molhou os pézinhos e sentiu-se uma super heroína. Tenho a certeza de que esta memória vai ficar. E é para isso que trabalhamos, não é? Memórias. 









Lembro-me também de toda a viagem em que o Miguel e a Irene foram jogando a um jogo que inventámos. Em que ele lhe deu a sobremesa à boca enquanto ela pintava. Nas várias brincadeiras que eles tinham antes de adormecer e que me fizeram sentir que sou uma privilegiada imensa. Estou rodeada de pessoas que amo e que me amam de volta. E, vai-se a ver, muitas delas também gostam umas das outras. 


A Irene estava a meter gelo dentro das nossas camisolas ;)

Sentir de novo os mimos do meu pai, voltar a brincar e a abraçar a minha madrasta, meter-me com o meu irmão e ver a Irene, no meio disto tudo, a ser o carinho e a cola foi maravilhoso. Também foi giro apresentar o namorado à família, fiquei a achar que ele e o meu pai, noutra vida, seriam inseparáveis. Sim, sim... falarei disto nas consultas ;)

Visitem o Burgau, com respeito pelo segredo, pela natureza, pelo clima, pelas famílias e, acima de tudo, sorriam de volta à Dona Conceição (por enquanto, com os olhos). Sente-se quando quem trabalha o faz por gosto e por amor. E a Dona Conceição abraçou-nos diariamente ainda que sem poder. 


Podem seguir, que eu deixo ;) 

@hotelburgau

@mmikepires (é o rapaz que tem dona neste momento)




8.12.2019

Sentem que não têm família?

"Ai que vem aí mais um post todo dramalhão da Joana Gama!"
"Já no outro dia disse que quando era mais nova pensou em morrer e viu que deu likes, agora vai ser a blogger deprê". 

Amigas, sempre fui a blogger deprê deste blog. Disso já ninguém me livra. Mas, por acaso, hoje não há cá dramalhões, antes pelo contrário. 

Sei que estou a dois posts de escrever um livro de auto-ajuda, mas não me importa, porque uma das coisas que me faz ter vontade de escrever neste blog - além de passar férias aqui e ali em troca de umas mençõezinhas - é ter o prazer de me cruzar convosco e de me dizerem que já vos ajudei nalguma coisa. Nem que seja a não serem como eu, vá. 

E isto tem sido fabuloso. 

Vamos à auto-ajuda? "Vaaaamos, Joana! É mesmo isso que nós queremos ler quando estamos de férias, coisas que nos façam pensar ou que nos mostrem o quanto andas feliz já que durante 3 anos só te ouvimos dizer que davas mama e não bates na Irene."

Talvez seja igual para muita gente, espero que sim por um lado e, por outro espero que não. A minha noção de família nunca foi daquelas tipo "caixa de cereais" ou anúncios de televisão. De alguma maneira sempre senti que a minha família estivesse partida. Talvez, sim, por ser filha de pais divorciados mas havia algo mais. Da parte do meu pai, apesar de até achar que gostam um dos outros, não tomam iniciativa de se reunirem e o tempo vai passando. E, do lado da minha mãe, só nos reunimos em ocasiões festivas e, mesmo assim, é comum estar-se "com fogo no rabo" para se desembrulhar os presentes, por a máquina da loiça a lavar e seguir em frente. Isto piora quando não nos sentimos identificados com a nossa família por alguns motivos, quando nos sentimos "a carta fora do baralho". 

Ora, durante muitos anos, lamentei-me de não ter a família que um dos meus ex-namorados tinha. Todos próximos, todos a rir, todos sempre felizes por estarem uns com os outros. Ou a família da minha melhor amiga que falam todos todos os dias ao telefone. Custava-me ninguém me ligar para combinar coisas ou que, quando ligassem fosse um festival de perguntas e nunca fosse uma conversa agradável. Às tantas segui em frente e pensei "criando a minha família, acabam-se os problemas". 

Mal sabia eu que tinha razão. Depois de ter morto o ideal de família - sei lá se existe quando se vê de perto em qualquer uma - e depois de ter sentido a extrema solidão (ainda que fabricada ou o quer que fosse), apercebi-me de uma coisa que o meu pai já me tinha dito em relação aos amigos: "Joana, há amigos para tudo: para os copos, para desabafar, para jantar, para sair, para férias... raros são os que servem para tudo ao mesmo tempo". 

E a família pode não ser a ideal. Podem não ser aquilo que desejávamos e cabe-nos a nós saber de quem nos queremos aproximar e como. 

Finalmente a família do lado do meu pai parece estar a compôr-se. Tomei algumas iniciativas assim como um dos meus primos e temos tomado alguns cafés e chegámos até a almoçar no dia de Natal. Soube tão bem e acho que a todos. Ao ponto de ter surgido espontaneamente a ideia de irmos de férias para a "terra" da família e todos fomos sem reticências. Fomos a Pinhel. 

Eu, o meu pai, a minha madrasta, o meu irmão, o meu primo, o meu priminho e fomos ter com o meu tio. Passei alguns dias lá quando era mais nova, tenho muitas lembranças e, realmente, a família dá-nos um sentimento de pertença gigante que nos completa. 

Fomos às muralhas, fomos a vários restaurantes, a Irene deitou-se tarde a brincar com o tio e com o primo. A minha madrasta deu-lhe a mão na rua para passearem, o meu pai meteu-se com a Irene a fazer-lhe brincadeiras, o Tiago jogou xadrez comigo e com ela, ensinou-a a jogar qualquer coisa no telemóvel, deram mergulhos na piscina, comeram gelados juntos, contámos malandrices de quando éramos mais novos... 


Visitamos a casa dos nossos avós, os nossos antigos terrenos, os actuais, fomos ao restaurante onde trabalha o meu tio (e que, já agora, aconselho vivamente e que se chama Entre Portas, se forem ver as críticas no Trip Advisor, percebem que não estou a ser parcial, de todo). O dono, o Tá, ensinou-me a ser DJ tinha eu para aí uns 7 anos e tratou-me todo contente, como se eu fosse agora uma celebridade. Senti-me mesmo em casa. E foi mesmo onde comemos melhor em Pinhel, caso vão apitem que posso também dar outras sugestões.

Logo na primeira noite a Irene disse que eram as melhores férias de sempre (e, atenção, que já teve o rabiosque em Cabo Verde este ano) e pelo que sei o meu irmão também disse o mesmo e já tem 13 anos.

Às vezes andamos a inventar, à procura de pessoas, de sítios de coisas para fazer e, afinal, voltar às origens e com quem partilhamos tão mais do que contas de instagram e whatsapps sabe muito melhor.









Pinhel é lindo e a minha família também.
Mais do que cumprir datas, obrigações é estar porque se quer. Quando se quer, quando faz sentido.

E tinha mesmo razão em construir a minha família.

Se sentem que não têm família, conseguem aproveitar a que têm como querem e podem?




11.21.2018

Como é que nunca me lembrei disto antes?

A Irene, tal como a maior parte dos vossos filhos (espero), fica encantadíssima com aqueles brinquedos de cocó do supermercado: as bonecas em forma de animais, os doces miniatura, os gelados com peluche surpresa. Sinto que hoje em dia muitos dos brinquedos que há para os miúdos são as surpresas dos Kinder dos anos 90 mas em vários formatos. Haja paciência que tenho a casa cheia de miniaturas e nem sequer são Polly Pockets. Nem sei como arrumar aquilo (a não ser no lixo porque "ohh devem ter ido no aspirador, Necas..."). 

Antes de irmos dormir, em vez de ouvir uma história, ela tem preferido brincar com as bonecas-animal, mas reparei que isso era um bocadinho redutor a nível de géneros e de enredo. Era sempre a história de serem amigas ou deixarem de ser com o clássico "já não vais à minha festa!". 

No outro dia, pensei: falta-me uma família. Credo, não era assim que queria que soasse. Falta-lhe uma família no sentido em que ela não tem brinquedos em que possa brincar à mãe, pai, irmão (se quiser) e amigos do pai e da mãe. Então... comprei!

No que é que isto é útil? Além dela poder brincar assuntos que tenha na cabeça (as crianças também brincam para processarem situações, para interiorizarem e resolverem questões que tenham) também me dá a opção de poder ver o que anda ali a ser cozinhado e intervir. 

Isto é: imaginem que o pai (boneco) começa a dizer à mãe (boneca) para ela ir para a cozinha, que é aí o lugar dela... 

Espero que não aconteça. Seria péssimo sinal. Porém, na brincadeira, teria oportunidade de lhe mostrar o melhor cenário, de por as personagens a responder o "ideal" e de ter mais uma maneira para conversar com ela e na linguagem dela...

Eu gosto que ela tenha bons brinquedos, em vez de muitos. Tem muitos na mesma, é um facto, evito ao máximo comprar-lhe essas porcarias sem interesse nenhum e que acabam sempre no fundo da mala ou de um cesto qualquer no quarto, mas vêm parar cá a casa na mesma - não dá para controlar tudo e todos, não é? 

Gostei desta família que vi na Imaginarium e foi o que comprei. Fica a dica, caso tenham interesse em ver os vossos filhos a brincarem as famílias e ter uma maneira de lhe explicar mais coisas... eheheheheheheheeheh. 



Gosto que não tenham maquilhagem e olhos esquisitos... :) Pena serem de plástico, mas achei-os muito, muito queridos.


10.14.2018

O nosso casamento!

Foi o dia mais feliz das nossas vidas, ou o terceiro mais feliz, como se isso importasse. Casámos. 9 anos e duas filhas depois, casámos.

Estávamos todos juntos, eu, tu, as nossas filhas - os amores das nossas vidas, os nossos pais, irmãos, primos, os tios, os nossos melhores amigos. A minha avó Rosel, a tua tia-avó Gina, o filhote de 5 meses de uma das minhas grandes amigas, que veio de Londres. Os filhos dos amigos, que tinham visto nascer este nosso amor. As amigas de infância, o teu melhor amigo de infância, os amigos do primeiro trabalho e do segundo. Os meus melhores amigos, os meus padrinhos, que nos ajudaram em tudo. Os teus padrinhos, que discursaram e emocionaram. 
66 pessoas lindas que connosco choraram, riram, brindaram, que connosco trocaram palavras, que connosco dançaram... elas e os filhos delas, foi uma festa.

Estavas nervoso, disseste-me de manhã. Choraste na cerimónia. Muito. Bem mais do que eu esperava, bem mais do que tu esperavas. E isso é bom. Só é bom. Trocámos votos, escritos com o coração, e foi muito, muito emocionante. E, depois, ainda vieram os nossos padrinhos, deixar-nos novamente em lágrimas. Falou-se de amor. Contou-se a nossa história. Falou-se de lágrimas, de sentimentos e da falta que nos faz verbalizá-los. 

Foi mágico, meu amor. Obrigada por me teres realizado este sonho antigo, que passou a ser também teu. A forma como me disseste que estavas a adorar o dia voltou a comover-me. Eu sabia. Foi incrível. E as surpresas? O vídeo que me apanhou desprevenida e que voltou a meter-me a chorar e em que soltámos grandes gargalhadas, a música que te cantei, a dança (imprevisível?) com o meu pai. Até o fado da Mila, a dança com as miúdas, que se aguentaram até altas horas... Estavam tão felizes as nossas meninas!...

Foi perfeito. Simples. Romântico. Casava outra vez contigo. Casemos tantas vezes quantas queiramos. Só os dois, num areal. Com elas. Com os nossos. Pela vida fora.

Fotografia - Yellow Savages

Com uma banda sonora maravilhosa (Tiago, és muito bom!). Com pessoas talentosas, queridas (que são já amigas), a ajudar em tudo, a registarem tudo, a solucionarem tudo, com o maior dos sorrisos. Também para eles o meu obrigada, o nosso obrigado. 

Desde os convites, aos marcadores nas mesas, ao topo do bolo... a Molde Design esteve irrepreensível, são os maiores. 
As fotógrafas já são "da casa", já nos conhecem, já sabem com o que contar e eu sabia que tinha de contar com elas: Joana e Inês, obrigada.
Renata, meu Cravo, és linda! Foste uma peça chave neste dia, por me teres ajudado a definir o conceito, os detalhes, a gerir tudo e todos e pelo carinho e tranquilidade que me passaste no dia.

E o vestido? Não poderia ser mais eu. É a minha cara. Clássico, da Stoa, com um toque diferente (aquelas bolinhas roubaram o meu coração), romântico, leve... ficou perfeito, Margarida e Catarina (e Milu). O toucado, também da Stoa, foi o escolhido, depois de muitas hipóteses. Tinha de ser aquele. Tem tudo a ver com o vestido e com o penteado da minha Nela, um amor de pessoa, tão querida que eu já não largo. A Patrícia transformou-me numa princesa, disfarçou-me as borbulhas e as manchas e deixou-me com um olhar ainda mais brilhante. Talvez elas nem sonhem, mas aquelas horas antes da cerimónia, com elas, tão meigas e tão divertidas, fizeram com que eu não estivesse nada nervosa. Ou quase nada, vá. Os sapatos eram umas sabrinas rosa, rasas, com uma mensagem gravada, "Até Velhinhos", da And I Wonder.

As nossas filhotas estavam maravilhosas! Com vestidos da Amor comLaço, que eu já não dispenso nos dias mais importantes, que me faz tudo à medida e conforme eu peço. As coroas eram de uma delicadeza e ficaram perfeitas: são da Cata Vassalo. E os sapatinhos, simples, com corda, e confortáveis - muito importante - da Hierbabuena.

Fotografia: The Love Project
As babystitters e animadoras foram das primeiras coisas a fechar! Com tantas crianças não podiam faltar. Adorei as três meninas da On Nanny, com pinturas faciais, balões e paciência, e os pais puderam jantar descansados. Mais do que aconselho. E, claro, a Maria das Festas adoçou-nos a boca com um candy bar lindo com gomas, pipocas e doces. Espero não me estar a esquecer de ninguém. 

E agora, as fotografias. 










 







 

 


















Para quem se for casar, ficam as nossas sugestões, porque não mudava um milímetro:

GERAL
Wedding Planner - Cravo
Convites, menus, sitting plan, marcadores, vinis, cake topper - Molde Design Weddings
Fotografia - Yellow SavagesThe Love Project
Vídeo - QFilm
DJ - DJ Worp

NOIVA
Vestido Noiva - Stoa Atelier
Toucado - Stoa Atelier
Sapatos - And I Wonder
Maquilhagem - Patrícia Marques
Manicure - Sparkl
Extensão de Pestanas - 2be

Fato Noivo - Giovanni Galli

MENINAS
Vestidos Meninas - Amor comLaço
Coroas - Cata Vassalo
Sapatos - Hierbabuena

CRIANÇAS
Candy Bar - Maria das Festas
BabySitters - On Nanny

OUTROS PORMENORES
Livro de Honra - Rosa com Canela
Câmaras Instantâneas - Fnac


Farei posts mais específicos sobre cada coisa, com mais pormenores, que tenho fotos até 2025, no mínimo (e porque, perdoem-me, este é um tema que me diz muito! Eheh)

Espero que tenham gostado. <3 

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